O Museu Terra do Rei recebeu do artista e professor Ricardo Sette uma belíssima obra em pedra sabão como um Tributo ao Pelé. A peça homenageia o filho ilustre de Três Corações que
Repost via Casa da Cultura Godofredo Rangel
Em um ato de sublime altruísmo e dedicada paixão, o Professor Ricardo Sette, guiado pelas estrelas de sua própria generosidade, tecia com mãos de poeta e coração de artista, uma homenagem singular ao eterno monarca dos gramados, o Rei Pelé . Com a delicadeza de quem esculpe sonhos em pedra sabão, ele criou uma obra exclusiva , um tributo que transcende o efêmero, destinada a brilhar nas salas do Museu Terra do Rei, em Três Corações . Na celebração desse momento, o Professor Ricardo não estava só; ao seu lado, o irmão, Professor Paulo Estevão, compartilhava a jornada, enriquecendo a entrega com um diálogo fraterno e musical , na Casa da Cultura Godofredo Rangel, em companhia dos gestores da SELTC - Secretaria de Lazer, Turismo e Cultura, Paulo Duarte e Lúcio Lorena, em um encontro onde a arte e a cultura conversaram em harmonia .
A obra, mais que um objeto, tornou-se um símbolo do elo inquebrantável entre a arte e o esporte , entre o gênio que pinta com os pés e o mestre que esculpe com as mãos , ambos unidos no propósito de celebrar a grandeza humana através da beleza do futebol. A dedicação do Professor Ricardo Sette, ao entregar tal presente à cidade de Três Corações, reflete a espessura de seu compromisso com a cultura, o esporte e, acima de tudo, com a memória de um ícone mundial , assegurando que seu legado seja eternamente reverenciado.
Em nome da Prefeitura de Três Corações e da SELTC, estendemos nosso mais sincero agradecimento ao Professor Ricardo Sette e seu irmão, por esse gesto de magnânima gentileza e por perpetuarem a história de nosso amado Rei Pelé em forma de arte. Assim como a bola nos pés de Pelé, que continua a dançar nos campos do infinito , a obra do Professor Ricardo é um lembrete de que, no jogo da vida, a verdadeira magia reside na capacidade de fazer arte , de transformar o comum em extraordinário, e de deixar, por onde passamos, marcas indeléveis de nossa passagem.